A ressonância magnética do abdômen tem indicações semelhantes à tomografia computadorizada, ou seja, contribui para o diagnóstico de várias patologias tumorais ou inflamatórias que comprometam o fígado e vias biliares, a vesícula biliar, pâncreas, baço, rins e estruturas retro-peritoniais. Doenças vasculares, como aneurismas e tromboses, também podem ser identificadas. Atualmente, o índice de diagnósticos por ressonância é semelhante, ou em muitos casos, até superior à tomografia computadorizada. Duas das vantagens da ressonância magnética são: a ausência de radiação e de complicações alérgicas advindas do uso de contraste iodado na tomografia. A desvantagem é a duração do exame, que é mais longa (de 30 a 40 minutos). Uma indicação específica da ressonância magnética é a verificação da quantidade de ferro no fígado em pacientes com ferritina alta. Podem ser realizadas reconstruções multiplanares e em 3D.

Pacientes com marcapasso, clipes de aneurisma, implante coclear ou neuroestimuladores NÃO podem realizar o exame. Informar se possui material metálico no corpo.

É necessário o uso de contraste. Pacientes com problemas conhecidos de função renal, diabéticos, com lúpus ou com mais de 60 anos devem apresentar exames recentes de ureia e creatinina. Fazer jejum de 9 horas.

O abdome se divide em dois: abdome superior e abdome inferior, também chamado de pelve.

A ressonância de abdome está se tornando uma excelente ferramenta auxiliar no diagnóstico das doenças abdominais.

É um exame realizado de maneira individualizada, que depende da indicação clínica e do perfil do paciente.

ressonância magnética do abdômen superior é um exame diagnóstico que capta imagens do abdômen superior como o fígado, a vesícula biliar, os rins e o pâncreas por ondas de radiofrequência. É utilizado para se diagnosticar uma grande variedade de patologias e doenças nos tecidos moles que estão próximos ao osso.

O maior benefício da ressonância magnética é a capacidade de gerar imagens de qualquer plano como longitudinal, transversal ou oblíquo. Com isso, o diagnóstico será preciso e as imagens serão de alta definição. Outro diferencial desse exame em relação aos outros é que o paciente não precisa se mover, o que é muito importante caso ele esteja sentindo dor.

Na ressonância magnética não há uso da radiação ionizante. Além disso, é um exame totalmente indolor, não prejudica a saúde e que não provoca nenhum tipo de alteração no corpo do paciente. Com ela é possível descobrir lesões e doenças da região do abdômen superior.

Quais são as doenças identificadas na ressonância magnética do abdômen superior?

Há várias doenças que podem ser identificadas com a ressonância magnética do abdômen superior como:

  • Doenças do fígado: causadas pelo depósito excessivo de ferro e de glicogênio; cirrose;
  • Doenças vasculares: o inchaço causado pela insuficiência cardíaca, síndrome de Budd Chiari, trombose, infecções, traumas, sarcoidose, etc.;
  • Vesícula e trato biliar: Diagnosticar cálculos em vias biliares;
  • Pâncreas: Diagnosticar tumores e acometimento de órgãos adjacentes;
  • Rins: Identificar cálculos nos rins e no ureter. Também é ideal para encontrar pequenos tumores encontrados apenas em imagens de alta definição.

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